... apenas umas horitas para rumarmos de Portugal para fora - durante
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s e m a n a s - e deixar-nos levar por belezas de outras paragens. Só nos restam pequenos paraísos, outras culturas e tradições, descanso, muita praia e claro muito romance!Aos que ficam: continução de bom trabalho.
Aos que vão: bom regresso.
Para todos umas maravilhosas férias, nós andaremos por aqui:
Não aproveito as férias para ler visto a leitura ser um hábito diàrio, mas aproveito para ler ainda mais livros e este ano na mala vão:
Devido a uns vestiditos sem costas, ando a pensar em comprar disto:
Para quem não conhece, são umas copas em silicone (penso eu de que) com um fecho anterior central. Hoje vi-as numa montra de uma loja do Porto, mas verifiquei que não tinha qualquer apoio posterior e eis que me surgiu uma duvidazita: como é que isto segura? Com uma espécie de fita colante como nos cai-cai? Mas tem por toda a copa? È que sem suporte posterior, há que aguentar bem a mama. E será que permite um bom apoio e um bonito decote? È que nesta imagem, o peito não tá nada bonito...
E pronto, abriu oficialmente a época de iniciar a arrumação de roupa e outras tralhas para as férias.
Sou organizada e muito prática, logo não entro em stress e nem levo 1001 bagagem... tudo com peso e medida mas o complicado é sempre escolher o que levar. E nunca me aconteceu isto para as férias de Verão:
Este ano, o dificil é encontrar roupa que sirva depois da gravidez-aborto-gravidez-aborto nestes 5 meses. Que bela barriga (not)
E toca a acrescentar mais umas coisitas na lista que me lembrei mesmo agora.
E de hoje a 8 dias andaremos em terras de Vulcões. Falta poucooooooooooooooooooooooo.
Para quem quer companhia, carinho e amor.
Para quem tem amor, carinho e ternura para dar.
Para quem ama e quer ser amado,
Toca a Patas felizes visitar.
Há tantos focinhos lindos e marotos, ternurentos e curiosos à espera de um verdadeiro lar. Há relatos e descrições que chegam sempre à mesma conclusão: o ser humano é desprezivel e egoista (ainda bem que ainda existem excepções).
Quanto mais se conhecem as pessoas, mais se gosta dos animais!
Ouvi há pouco, que uma menina de 9 anos morreu afogada num lago de um campo de golfe em Oeiras e a descrição da situação chocou-me até porque há respostas que gostaria de ter.
O jornalista ao entrevistar a presidente da Câmara tentou sempre conduzir as questões para a culpabilidade da empresa, o que foi evitado pela mesma de forma ética e lógica. A meu ver, as perguntas deveriam ser encaminhadas para apurar responsabilidades não para a empresa mas sim para os pais das respectivas crianças:em primeiro lugar, o que fazem 3 crianças com idades entre os 9 e 12 anos sozinhas na rua, ao final da tarde? Segundo, se o espaço está vedado (mal ou bem, não importa) significa que é um terreno privado logo que educação têm estas crianças para invadirem propriedade alheia? Claro que são crianças e há sempre o factor curiosidade, mas talvez se não estivessem SÓS, sem acompanhamento de um adulto tal não sucederia. Terceiro, onde andavam os pais ou responsáveis àquela hora? E em quarto lugar, que raio de pais são estes que deixam os filhos sozinhos, com crianças que não tem (nem devem ter com essa idade) qualquer noção de responsabilidade?
Enfim, um caso absolutamente triste e evitável que mais uma vez reforça que progenitores há muitos mas PAIS cada vez há menos!
Que a sua alma descanse em paz!
Acho que ainda não terminei com o blog...lol. È que existem situações que me irritam e surpreendem de tão miseráveis que são, como a recente ideia da Isabel Alçada em não haver chumbos!!
E depois, quem terá paciência para entender o que os putos dirão e escreverão? Se com reprovações, há uma boa parte que não percebe português, imaginem sem esta situação.
È mesmo isto que um país em crise necessita: ileteracia de Norte a Sul. E como pode uma escritora pensar em tal opção? Será que não pretende escrever mais livros e prefere boicotar os seus colegas da arte da escrita?
Ainda há poucos anos atrás, existiam inumeras pessoas que não podiam frequentar esta instituição por necessidades económicas familiares ou devido à distância destes cultos de sabedoria perto do local de residência (e quantos génios não se terão perdido). Hoje, os meninos têm tudo - e mais algumas coisitas - até para serem brilhantes alunos e futuros investigadores, profissionais, inventores, etc. Mas carecem da necessidade de lutar por algo e esta falta de necessidade, não lhes aguça o engenho e com o actual afastamento do verdadeiro conceito de PAIS, há revolta, preguiça, falta de respeito e motivação para ir a correr para a escola diariamente. Juntando a isto professores sem o dom do ensino, sem vontade de motivar o outro e ainda com medo dos proprios alunos e pais, a sala de aula, em muitos locais, transforma-se em tudo menos num local onde se aprende até a viver e a crescer. Agora, se os meninos nem reprovarem eu questiono: para quê contratar professores, gastar dinheiro em estatisticas sobre o desemprenho dos professores e os resultados de exames? Com a obrigatoriedade do 12ºano, muitos serão aqueles que chegarão ao 10º e até mesmo à faculdade, sem sequer saber escrever um simples relatório.
Sempre odiei facilitismos, e até como formadora de adultos, não dou facilidades e nem permito desculpas mas tenho aprendido imenso sobre a realidade adulta e se temos adultos que arranjam indulgências para tudo e para nada, compreendo que os seus filhos também o façam até porque filho de peixe sabe nadar e normalmente nadam da mesma forma que os progenitores.
Sinceramente, não é para isto que pago os impostos. Não é nesta sociedade que pretendo que meus filhos cresçam até porque irão sofrer bastante sempre que lhes fizer um ditado, os obrigar a escrever "palavras dificeis", a incentivar para tirarem as melhores notas e serem excelentes alunos. Entenderei se me perguntarem "para quê", mas também terão de saber que o vazio da ignorância a nada leva, até porque o mundo não é só Portugal (graças a Deus) e em outros países, decerto valorizarão os conhecimentos que vão adquirir quer na escola, quer com os pais cultos e informados que terão.
E em politiquice: Abaixo a demagogia e ignorância.