Cada vez adoro - not - mais a sociedade que floresce neste país.
Num mundo repleto de flagelos a esperança reside em quem os habita, pelo menos assim deverá ser. Sempre defendi a Mulher como feminista que sou. Para mim a mulher é o melhor resultado e prova de que Deus existe (desculpem-me os homens): lutadoras, trabalhadoras, sociàveis, polivalentes, amigas, guerreiras, formosas, inteligentes, carinhosas e sobretudo deusas com o dom de gerar vida e de um amor maternal eterno e inexplicável. Mas o povo é bem mais sábio, e lá apregoa: "não há bela sem senão"; "toda a rosa tem espinho".
Estou estupefacta com a noticia revelada ontem nos órgãos de comunicação social: então há mães (penso que não é o adjectivo correcto de se empregar nesta situação) que desenvolveram comportamentos anti-sociais e sabendo que os próprios filhos têm gripe A, os levam para as creches, infantários e outros sitios publicos fechados para contaminar os envolventes???? Será que pensam estar a executar uma boa acção partilhando algo tão pessoal? Ou apenas, tal como milhões, estão infectadas com a crescente pandemia raiva-ódio? Independentemente da motivação que as move, há algo que não são decerto: MÂES!! Que verdadeira mãe, gosta de ver outras crianças doentes? Que verdadeira mãe é esta que retira os seus filhos do lar onde deverão repousar, apenas com o objectivo de satisfazer a sua "vingança social"? Será que o contacto com contaminados corroi os neurónios?
A estas pessoas deixo o meu recado: nunca deveriam ter sido mães nem mulheres.
E a todos os pseudo-adultos que estão na maré de semearem propositadamente o H1N1,quem sabe se num futuro próximo não colhem algo bem pior e letal???