Ainda faltam 21 dias para a Ceia de Natal, mas pela maioria dos blogs espalham-se os pedidos de prendas para este Natal, quase tudo roupa e calçado de marcas conhecidas-algumas proibitivas e cá em casa, já começaram a perguntar o que quero. E baseado no post anterior questiono, mas porque não se puxa pela cabeça? Qual a piada em dizer o que se quer? Há quem responda que assim não há enganos...e o efeito surpresa? Pois sou diferente, eu sei. Lmebro-me que desde pequena adorava ver o aumentar de prendas na àrvores, outras escondidas pela casa e quanto adorava mexer nelas...não as abria, mas tocava, via a forma, abanava para ouvir que som faziam e depois passava os dias a imaginar/adivinhar o que seria. E era tão bom. Sempre foi assim até me casar. E mesmo depois disso, tentei manter essa tradição mas tornou-se mais complicado. Aliás, morreu aos poucos, à medida que os telefonemas a perguntar o que X e Y e Z querem aumentaram ou ainda pior, com os pedidos de comprar as prendas para esta e aquela pessoa. Isto destruiu o que achava de mágico na abertura das prendas na noite de Natal. Claro que a culpa é minha por não ter lutado mais, mas 1 contra pelo menos 3 pessoas é complicado.
Este ano, porque estou numa do contra, só irei dificultar a vida. Querem presentear os meus desejos? Então vá, cá ficam e resumem-se ao mesmo-viagens:
1- Florianópolis
2 - Nova Iorque
3 - Polinésia Francesa
4 - Tibete
5- Nova Zelândia
6- E tantos mais, de preferência quentes! E mais nada.
Caso alguém não esteja disposta a conceder estes simples desejos...azarito...esforcem-se e pensem em algo para mim, até porque é o que eu sempre faço por ti e ti e ti e ti.