A maioria dos doentes internados na Unidade Hemato-oncologia do Hospital S. João, Porto, que integraram um projecto de investigação sobre o impacto da terapia de Reiki demonstraram “uma diminuição do sofrimento associado à ansiedade e à dor”.
Em declarações à agência Lusa, Fátima Ferreira, hematologista no Hospital de S. João, Porto, e presidente da Associação de Apoio aos Doentes com Leucemia e Linfoma, explicou que os doentes que se submeteram a esta terapia complementar conseguiram “ultrapassar melhor do que os outros os aspectos quer fisiológicos, quer psíquicos da situação em si”.
No estudo participaram 100 doentes, metade dos quais foram submetidos àquela terapia complementar. Com este estudo, a responsável pela investigação, enfermeira e Mestre Reiki, Maria Zilda Alarcão, pretendia perceber como o Reiki poderá ajudar, de forma holística, "a minorar o sofrimento destes doentes nas suas vertentes mais significativas”. Destas, salientou “o sofrimento, considerando o sentido mais amplo do termo, a ansiedade, a dor, as alterações da auto-imagem e os efeitos colaterais dos tratamentos como a quimioterapia”.
Reiki é uma designação japonesa que significa “Energia Vital Universal” e que se caracteriza por ser um sistema natural de captação e transmissão dessa energia. O terapeuta, através das suas mãos, promove “uma limpeza profunda celular e restabelece - em cada ser humano - os seus níveis energéticos, em todas as vertentes”, explicou Zilda Alarcão, citada pela agência Lusa.
A hematologista Fátima Ferreira referiu ainda estudos feitos em animais que mostram que “os ratos com cancro submetidos a Reiki também têm uma melhoria da imunidade celular”.
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Pois, os 31 já cá cantam, e apesar de não ter nenhuma ruga há que prevenir o envelhecimento da pele até porque gosto imenso de sol e bem sei os efeitos nefastos desta exposição, embora utilize factor de protecção 50+, como o melanoma (cancro da pele). Recentemente, descobriu-se mais um beneficio da arvore de chá, a saber:
O óleo da árvore do chá (uma planta nativa da Austrália, cientificamente denominada de Melaleuca alternifolia) mostrou-se extraordinariamente eficaz no tratamento das lesões pré-cancerosas e do cancro da pele, refere um estudo da University of Western Australia, publicado na revista “Cancer Chemotherapy Pharmacology”.
O óleo da árvore do chá é comummente usado, na Austrália, para o tratamento da acne.
Neste estudo de três anos, os cientistas verificaram que os ratinhos com tumores sólidos sob a pele tratados com uma fórmula do óleo da árvore do chá apresentaram uma inibição do crescimento do tumor e uma regressão do tumor em apenas um único dia de tratamento. Em três dias, os tumores tornaram-se indetectáveis.
Em comunicado de imprensa da própria universidade, Sara Greay disse que as experiências indicaram que o efeito antitumoral da fórmula do óleo parece estar relacionado com a activação do sistema imunitário. "Estamos muito animados com os resultados e esperamos conseguir financiamento para um pequeno ensaio clínico com cerca de 50 pessoas com lesões pré-cancerosas, com o objectivo de prevenir o desenvolvimento de cancros da pele".
Ao contrário de outras quimioterapias para o cancro da pele, cujo tempo de tratamento varia entre três a 16 semanas e que podem causar náuseas e sintomas do tipo gripal, a fórmula deste óleo produz apenas uma irritação cutânea suave, que desaparece poucos dias após o término do tratamento.
A Austrália possui a maior incidência de cancro da pele em todo o mundo, com cerca de 434 mil pessoas sob tratamento a cada ano. Por outro lado, o desenvolvimento de fármacos a partir do óleo da árvore do chá, que é um combustível renovável e um recurso natural da Austrália, irá beneficiar as comunidades rurais e fortalecer a indústria.
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