Domingo, 07.11.10

Todos sabemos os valores elevados do mobiliario infantil, principalmente quando são para curto espaço de tempo. Se já há berços que se convertem em camas para quando forem maiores, nada tinha chegado a este nível:

 

 

 

Uma optima ideia... agora só resta esperar pelos seus habitantes :(


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publicado por soprosdemar às 00:39 | link do post | comentar | favorito

Quinta-feira, 15.07.10

Mais uma que não entendo: hoje sentei-me, no metro, ao lado de uma menina com cerca de 7anos de idade, brasileira e portadora de Sdr. Down e não é que esta pequena menina, às 9:20h da manhã, lá vinha toda contente a saborear/devorar, um pacote de batatas fritas - das grandes - com sabor a churrasco??!!!! E quando diz que tá com sede à mãe, ficou à espera poruqe nada de àgua e mais, quando devolveu o pacote à mãe (apenas com 20%) a mãe ainda insistiu, com sotaque brasileiro: "tens a certeza que não queres mais?"

Oh minha Sr.ª, claro que tem já que está cheia de sede não quer mais salgados, mas que raio de mãe é a sr.ª para permitir que uma criança -e ainda portadora de deficiencia que tantas alterações causa ao organismo humano- ingira tantas calorias de má comida logo pela manhã??

E ao almoço, o que será?Uma feijoada?? 

Eu sempre digo que as crianças são um reflexo e consequência dos maus pais que temos e ao fim de uns minutos percebi que de facto a Sr.ª não estava preparada para ser mãe, até devido a muitas conversas que teve com a filha e comentários que fez com uma amiga, acerca de uns miudos que iam para a praia...acham normal que uma mulher adulta diga a uma criança de 11anos que tem cara que um dia vai bater em mulheres??

Por favoriiiiiiiiiiiiiiiiiii...se quiser explico-lhe o caminho para o Magalhães Lemos.


sinto-me enojada

publicado por soprosdemar às 14:05 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 27.04.10

Uma das coisas que mais valorizo é a Saúde e neste âmbito, tenho lido alguns artigos de estudos muito interessantes, como este:

 

"Um estudo da Harvard School of Public Health, nos EUA, verificou a existência de uma relação entre a altura da mãe e o risco de morte do bebé nos primeiros cinco anos de vida.

Trata-se do estudo mais completo feito até agora a demonstrar que a baixa estatura da mãe está associada a problemas de saúde dos filhos.

O estudo, publicado no “Journal of American Medical Association” (JAMA), refere que os filhos de mulheres com menos de 1,43 m de altura apresentaram um risco 40% maior de morte nos primeiros cinco anos de vida do que os filhos de mães com mais de 1,57 m.

De acordo com a investigação, o risco de morte do bebé foi ainda maior, quase 60%, nos primeiros 30 dias após o nascimento. A análise também verificou que, por cada centímetro a mais de altura, ocorria uma redução de 1,2% no risco de mortalidade infantil. O mesmo aumento na altura da mãe reduzia em mais de 3% o risco de baixo peso ao nascer e de atraso no crescimento.

Para a investigação, os cientistas analisaram dados provenientes de 54 países em vias de desenvolvimento, perfazendo um total de 2,6 milhões de crianças e mais de 750 mil mães.

Segundo os investigadores, citados em comunicado de imprensa, a altura é um indicador da nutrição da pessoa durante a infância e pode ter consequências na sobrevivência dos filhos.

A implicação fundamental desta investigação, segundo os autores, é a necessidade de implementar programas nutricionais específicos para crianças, especialmente para as raparigas, de modo a garantir uma população saudável com benefícios não só para a própria saúde das mulheres mas também para a saúde dos seus filhos."

 

in ALERT Life Sciences Computing, S.A.


sinto-me
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publicado por soprosdemar às 10:51 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 11.08.09

da net

 

Cada vez adoro - not - mais a sociedade que floresce neste país.

Num mundo repleto de flagelos a esperança reside em quem os habita, pelo menos assim deverá ser. Sempre defendi a Mulher como feminista que sou. Para mim a mulher é o melhor resultado e prova de que Deus existe (desculpem-me os homens): lutadoras, trabalhadoras, sociàveis, polivalentes, amigas, guerreiras, formosas, inteligentes, carinhosas e sobretudo deusas com o dom de gerar vida e de um amor maternal eterno e inexplicável. Mas o povo é bem mais sábio, e lá apregoa: "não há bela sem senão"; "toda a rosa tem espinho".

Estou estupefacta com a noticia revelada ontem nos órgãos de comunicação social: então há mães (penso que não é o adjectivo correcto de se empregar nesta situação) que desenvolveram comportamentos anti-sociais e sabendo que os próprios filhos têm gripe A, os levam para as creches, infantários e outros sitios publicos fechados para contaminar os envolventes???? Será que pensam estar a executar uma boa acção partilhando algo tão pessoal? Ou apenas, tal como milhões, estão infectadas com a crescente pandemia raiva-ódio? Independentemente da motivação que as move, há algo que não são decerto: MÂES!! Que verdadeira mãe, gosta de ver outras crianças doentes? Que verdadeira mãe é esta que retira os seus filhos do lar onde deverão repousar, apenas com o objectivo de satisfazer a sua "vingança social"? Será que o contacto com contaminados corroi os neurónios?

A estas pessoas deixo o meu recado: nunca deveriam ter sido mães nem mulheres.

E a todos os pseudo-adultos que estão na maré de semearem propositadamente o H1N1,quem sabe se num futuro próximo não colhem algo bem pior e letal???

 

 


sinto-me furiosa

publicado por soprosdemar às 10:38 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

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Novos trapos

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Altura mãe VS risco morte...

Roupa social esburacada

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